Maria Henrique lança duras críticas a Joana Marques: “Pequenina sem pescoço…”

A atriz Maria Henrique voltou a ser tema de conversa nas redes sociais depois de publicar um vídeo em tom sarcástico, onde deixou críticas contundentes à humorista Joana Marques e às suas colegas Inês Lopes Gonçalves e Ana Galvão.

Tudo aconteceu após mais uma menção ao seu nome na rubrica “Extremamente Desagradável”, da Rádio Renascença, conduzida por Joana Marques — algo que parece ter irritado a atriz.

No vídeo partilhado no Instagram, Maria Henrique começa por ironizar:

“Ando preocupada com umas três moças que andam sem conteúdo, coitaditas.”

De seguida, prosseguiu com um tom de provocação:

“Elas devem ter que acordar por volta da uma, porque começam a gravar às três, não é? Conheço uma delas, essa sim tem currículo na rádio. Outra era assistente da Filomena Cautela — essa sim, uma grande profissional.”

Mas foi Joana Marques o principal alvo das críticas:

“É aquela que dizem que tem um marido, mas parece que é filha dela porque não tem pescoço. E que também faz vários anúncios e publicidades.”

A atriz mostrou-se ainda incomodada por continuar a ser referida na rubrica humorística:

“Hoje voltaram a pegar no meu nome, e começo a ficar preocupada, porque sinto que, se calhar, as raparigas devem estar sem conteúdo.”

Antes de terminar, Maria Henrique voltou a deixar uma provocação à comediante, referindo-se ao recente sucesso de Joana Marques:

“Sei que vai haver um espetáculo daquela pequenina sem pescoço, que agora ficou com o ego insuflado depois do Globo e porque ganhou um processo contra alguém…”

O vídeo rapidamente se espalhou nas redes sociais e dividiu opiniões entre os seguidores, com muitos a considerarem o tom da atriz excessivo, enquanto outros defenderam a sua liberdade de resposta.


Reflexão final

Este episódio volta a mostrar como as redes sociais podem transformar pequenos desentendimentos em grandes polémicas. Tanto o humor como a crítica têm o seu espaço, mas é o respeito que deve prevalecer. No fim, o público é quem decide de que lado está a razão — ou a graça.


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