💔 A dor amplificada pela exposição digital
Desde a trágica morte de Diogo Jota e do seu irmão André Silva, a 3 de julho, que Rute Cardoso tem sido o rosto da dor e da resiliência. A viúva do internacional português viu a sua conta de Instagram crescer exponencialmente, ultrapassando os dois milhões de seguidores. Mas com a notoriedade vieram também os abusos.
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📱 Perfis falsos e roubo de identidade
Nos últimos dias, começaram a surgir dezenas de contas falsas no TikTok, usando o nome e a imagem de Rute Cardoso. Algumas dessas páginas chegaram a publicar conteúdos íntimos e mensagens escritas na primeira pessoa, como se fossem da própria Rute.
Face ao aumento de perfis fraudulentos, Rute sentiu-se obrigada a reagir publicamente. Esta terça-feira, 19 de agosto, publicou um story no Instagram com um comunicado direto:
> “Eu não tenho TikTok. Todas as contas com o meu nome são falsas! Obrigada.”
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🧠 A vulnerabilidade da fama em tempos de luto
A jovem, ainda a processar o luto, viu-se envolvida numa nova batalha — desta vez contra a desinformação e o roubo de identidade. A sua imagem tem sido usada indevidamente em plataformas que ela nem sequer utiliza, o que levou muitos fãs a seguir perfis falsos sem saber.
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📝 Reflexão: Quando a dor se torna pública
A história de Rute Cardoso é um exemplo claro de como o luto, quando vivido sob os holofotes, pode ser ainda mais cruel. A necessidade de emitir um comunicado para proteger a sua identidade mostra que, mesmo em momentos de fragilidade, figuras públicas são forçadas a manter vigilância constante.
A empatia digital começa com responsabilidade: seguir apenas perfis oficiais e respeitar o silêncio de quem ainda está a aprender a viver com a ausência.
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É uma tristeza, nem nestes momentos de dornaoñnâo teemrespeito.
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