Marco Costa faz Declaração comovente: “Amar um Filho que Não É Meu”

Um Amor Além dos Laços de Sangue

O pasteleiro Marco Costa encontra-se a gozar umas merecidas férias em Zanzibar, na companhia da noiva, Carolina Pinto, da filha Maria Emília, e do enteado Vicente.

Foi precisamente sobre Vicente que Marco fez uma partilha especial nas redes sociais, onde revelou a profunda ligação que criou com o menino, ao longo dos últimos quatro anos.


“Sou o Marco… o Amigo, o Apoio, a Presença”

Na legenda de algumas fotografias onde surge ao lado de Vicente, Marco começa por recordar:

“Conheci o Vicente com cinco anos… hoje já tem nove!”

E, sem rodeios, assume:

“Não sou o pai dele. E nunca tentei ser. Mas sou o Marco — o amigo, o apoio, o que está sempre lá.”

O ex-concorrente da “Casa dos Segredos” e empresário do mundo da pastelaria confessa que este amor surgiu de forma inesperada, mas cresceu de forma natural.


Um Presente da Vida

Comovido, Marco sublinha que o papel que assumiu na vida de Vicente não foi forçado, mas construído com respeito e entrega:

“Respeito o lugar do pai, mas o meu coração criou o seu próprio espaço.”

“O Vicente é parte de mim. Crescemos juntos nestes anos, lado a lado. Partilhámos gargalhadas, conversas, birras e abraços que curam tudo.”

E com orgulho, assume:

“Sou o pai do coração. Amar um filho que a vida te deu… é das maiores provas de amor que se pode viver.”


Amor com Sinceridade e Humor

Para terminar a publicação, Marco Costa deixou uma nota bem-humorada, demonstrando a cumplicidade que existe entre os dois:

“Love you, meu puto, mesmo que às vezes me apeteça dar-te uma carolos.”


Reflexão Final

A mensagem de Marco Costa é um poderoso lembrete de que a verdadeira família não se define apenas por laços de sangue, mas por laços de amor, cuidado e presença.

Nem todos os pais são biológicos. Há pais do coração, que chegam de mansinho, permanecem com firmeza e amam com intensidade. E, por vezes, são esses que mais marcam a vida de uma criança.

No fim, o que conta não é quem está no registo de nascimento, mas quem está todos os dias — nas alegrias, nas birras e nos abraços que dizem: “Estou aqui para ti”.

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