Como a mãe e a irmã de Renato Seabra reconstruíram a vida após o assassinato de Carlos Castro

🕯️ 14 anos depois do crime: Como a mãe e a irmã de Renato Seabra reconstruíram a vida após o assassinato de Carlos Castro

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🩸 Um crime que parou o país

Em janeiro de 2011, Portugal acordou em choque com a notícia do brutal assassinato de Carlos Castro, cronista social, às mãos do modelo Renato Seabra, então com 21 anos. O crime ocorreu no quarto 3416 do Hotel Intercontinental, em Nova Iorque, e envolveu agressões físicas, mutilação e uma sequência de atos violentos que marcaram para sempre a memória coletiva.

Renato Seabra foi condenado a uma pena mínima de 25 anos a prisão perpétua, que cumpre na Clinton Correctional Facility, nos Estados Unidos.

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👩‍👧 A dor que não se apaga, mas que se transforma

A mãe, Odília Pereirinha, tentou inicialmente mudar-se para os EUA para acompanhar o filho, mas o custo de vida e o isolamento tornaram essa decisão insustentável. Regressou a Cantanhede, onde continua a trabalhar no Centro de Saúde local. Vende património para pagar a defesa do filho e visita-o duas vezes por ano.

A irmã, Joana Seabra, seguiu um caminho diferente. Formou-se em Medicina e, em 2025, foi eleita deputada à Assembleia da República pela Aliança Democrática. Apesar da carreira política, continua a visitar o irmão sempre que possível e mantém fotografias com ele nas redes sociais.

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🧠 O silêncio e a esperança

Renato Seabra estará elegível para liberdade condicional em setembro de 2035, com possibilidade de regressar a Portugal em 2036. A família mantém a esperança, embora reconheça que o regresso será difícil num país pequeno onde todos conhecem a história.

Nos primeiros tempos após o crime, grupos de apoio surgiram em defesa do jovem modelo. Hoje, resta apenas o núcleo familiar como suporte emocional e afetivo.

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📝 Reflexão: Quando a dor se transforma em resiliência

A história de Renato Seabra é marcada por um crime hediondo, mas também por uma família que escolheu seguir em frente sem esquecer. Odília e Joana não justificam o que aconteceu, mas mostram que o amor pode persistir mesmo nas circunstâncias mais duras.

Num país onde o julgamento público é implacável, esta família escolheu reconstruir-se com dignidade. E isso, por si só, é um testemunho de força.


Comentários

  1. Anónimo11:55

    Falando do caso de Renato.Como se conheceram não sei,,mas de certeza houve da parte de Carlos Castro promessas de o integrar no mundo da moda.A maior falha que sempre apontei foi a mãe sabendo quem era o Carlos Castro vir trazer o filho ao hotel para estar com.Eu tenho um filho,mas primeiro falava com ele para e explicava..lhe quem era esse senhor,pois ele demonstrou sempre aquilo que era,mas não quero dizer que não era boa pessoa, se alguma palavra o picava aí ele era insulente. Pensando do que aconteceu na América ninguém ouviu ,ninguém viu.Mas da forma que oato foi feito foi por por uma pessoa aquem lhe deu um surto psico'tico e nesse momento não era ele .Só quem passou por um acto destes é que sabe dizer o que isso é. Eu vou contar,fui sempre uma pessoa irreverente,(basta ser Ruiva )Tenho filho ,andava de skat e ao passar por 1amiga da escola,cha.ou o que lhe chamavam na escola que era fedorenta.O pai chama..o e dá uma bofetada e disse para ir chamar o pai ,pouca chamou a mãe. Isto para abreviar⁰passe..me e disse..lhe agora é amim que vai dar a bofetada.Mas ao dizer e muito mais coisas ofensivas

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  2. Anónimo12:09

    Além das coisa ofe sivss ai quero chgar ao surto psicotico eu não era eu,sentia e via em dois dobermn drogados comos olhos raiado de sangue com uma vontade morbidzde lhe rasgar à dentada a cars todadentsda a cra toda .Se tivesse uma arma descrregava toda metia outro carregsdor e tornsva a descRregar
    Por isso do só quem passa por um surto como ele passoue que nada se lembrava,tem que lhe dar atenuante e não perpétua

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