👩👦 A dor precoce da perda
Manuel perdeu a mãe aos 3 anos, vítima de doença prolongada. As memórias são fragmentadas e dolorosas:
“Lembro-me dela na cama, sem conseguir falar. Eu brincava no chão, sem perceber o que estava a acontecer.”
Na escola, começou a sentir a diferença:
“No Dia da Mãe, todos levavam fotos, faziam desenhos… eu nunca pude fazer isso.”
👨👦 O pai, herói e melhor amigo
Até aos 10 anos, Manuel viveu com o pai, que era mais do que um cuidador — era o seu melhor amigo:
“O meu pai vivia para mim. Nunca me deixou faltar nada, mesmo sem grandes possibilidades.”
A morte do pai foi um golpe irreparável:
“O meu pai preparou-me para ser feliz, mas não para viver sem ele.”
🤍 A ausência que nunca desaparece
Hoje, Manuel sente falta dos abraços, das palavras, dos momentos partilhados. A dor é permanente:
“Faz-me confusão ele não estar cá para ver o meu primeiro carro, o meu primeiro emprego… os filhos que talvez venha a ter.”
Mas termina com uma certeza comovente:
“Tenho a certeza de que lá em cima está muito orgulhoso do filho que tem.”
Manuel perdeu os pais em criança e emociona o país
📢 Chamada para redes sociais
Manuel perdeu os pais em criança 💔 “O meu pai era o meu melhor amigo”
Testemunho comovente no Dois às 10 emociona o país. Uma história de dor e força interior.
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✨ Reflexão final
A história de Manuel é um lembrete poderoso de que o amor verdadeiro não desaparece com a morte — transforma-se em memória, em força, em legado. Perder os pais tão cedo é uma dor que não se apaga, mas também é uma oportunidade de honrar quem nos formou. Que o exemplo de Manuel inspire outros a valorizar os afetos e a construir uma vida com sentido, mesmo nas ausências.
📚 Fonte confirmada:
- TVI


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