Deputado do Chega justificou faltas com doença, mas viajou

🧾 Deputado do Chega justificou faltas no Parlamento com doença — mas viajou para o Brasil e pediu reembolso da viagem

O deputado Manuel Magno Alves, eleito pelo círculo Fora da Europa pelo partido Chega, está envolvido numa polémica relacionada com ajudas de custo por deslocações políticas ao Brasil. Segundo os registos parlamentares, o deputado esteve ausente das sessões plenárias nos dias 25 e 29 de setembro, justificando as faltas com doença — apesar de ter estado em trabalho político no estrangeiro.

📅 Pedido fora de prazo e recusa do Parlamento

O pedido de reembolso foi feito apenas em novembro, um mês e meio após as viagens, o que viola o regulamento da Assembleia da República, que exige autorização prévia para atribuição de subsídios.

O Presidente do Parlamento, José Pedro Aguiar-Branco, recusou o pagamento, sublinhando que a repetição da prática desvirtua o caráter excecional do regime criado em 2019.

🔁 Reincidência no incumprimento

Esta não foi a primeira vez que Magno Alves apresentou pedidos fora de prazo. Em janeiro, o deputado já tinha feito uma deslocação ao estrangeiro sem autorização prévia. Nessa ocasião, o pagamento foi autorizado a título excecional — mas Aguiar-Branco deixou claro que “os créditos do deputado se esgotaram”.

📢 Chamada para redes sociais

Deputado do Chega falha regras de reembolso 💼 Assembleia recusa pagamento

Magno Alves justificou faltas com doença, mas viajou para o Brasil e pediu subsídio. Vê os detalhes.

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✨ Reflexão final

Este episódio levanta questões sobre transparência e responsabilidade na gestão dos recursos públicos. A exigência de comunicação prévia para deslocações políticas não é apenas uma formalidade — é um princípio de boa governação. A repetição de incumprimentos por parte de representantes eleitos deve ser analisada com seriedade, para preservar a confiança nas instituições democráticas.

📚 Fontes confirmadas:

• ZAP 

• CNN Portugal 

• Correio da Manhã