Casado há uma década, André Ventura revela desejo de ser pai: “Tenho esperança”



Candidato presidencial fala sobre paternidade em entrevista com Cristina Ferreira

André Ventura, líder do partido Chega e candidato à Presidência da República, esteve à conversa com Cristina Ferreira no programa Dois às 10, da TVI. Durante a entrevista, o político abordou um tema mais pessoal: o sonho de vir a ser pai.

“Eu ainda quero ser pai, mas não tenho novidades para dar. Tenho esperança de ser pai”, afirmou, revelando que, apesar dos desafios da vida política, não desistiu desse desejo.

Casado há quase uma década, mas sem filhos

Ventura está casado com Dina Marques Nunes há quase dez anos. A ausência de filhos tem gerado curiosidade, especialmente por se tratar de uma figura pública que defende valores ligados à família e à fé católica.

O político explicou que a decisão de adiar a paternidade está relacionada com questões de segurança. “Vivo sempre com segurança, tenho limitações nas deslocações. Foi uma vida que escolhi, mas isso também me leva a pensar se tenho condições para dar aos meus filhos uma vida segura”, disse em entrevista ao programa Casa Feliz, da SIC.

A vida política e os seus impactos pessoais

À medida que o partido Chega se tornou mais mediático e controverso, Ventura passou a enfrentar ameaças que, segundo ele, se estenderam à sua família. Essa realidade levou-o a tomar medidas mais rigorosas, especialmente para proteger a mulher, que tem vivido parte da sua vida na sombra da exposição pública.

Apesar disso, o político mantém o sonho de ser pai: “Acho que deve ser uma experiência enriquecedora, que muda a nossa vida. Provavelmente um filho ia tornar o meu coração mais mole.”

🕊️ Reflexão final

A entrevista de André Ventura mostra que, por trás da figura política, existe um homem com sonhos e dilemas pessoais. A paternidade, para muitos, é um passo natural — mas para quem vive sob constante exposição e risco, torna-se uma decisão complexa. Que esta partilha sirva para humanizar o debate político e lembrar que todos, independentemente da posição pública, enfrentam medos e esperanças como qualquer outro cidadão.



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