O jornalista Diogo Paredes, de apenas 26 anos, faleceu esta quinta-feira, dia 9 de outubro, no Hospital São Teotónio, em Viseu, vítima de uma doença prolongada.
Natural de Cascais, mas radicado em Viseu há vários anos, Diogo trabalhava como colaborador no jornal Jornal do Centro e já passara pelo projeto Observador.
O seu corpo foi colocado em Câmara Ardente no Crematório de Santiago, em Viseu. As cerimónias fúnebres foram realizadas na sexta-feira, 10 de outubro, às 15h30, seguindo-se a cremação.
Na sua página do Facebook, Diogo escreveu numa publicação pessoal:
“Um muito obrigado a todos que se cruzaram no meu cantinho. Até um dia …”
Colegas e dirigentes do Jornal do Centro manifestaram profundo pesar com a perda. Sandra Rodrigues, diretora do jornal, recordou Diogo como um apaixonado por jornalismo, por livros e por história, alguém que “adorava saber mais”. Destacou ainda que ele trouxe “qualidade” e um pensamento “mais arejado” ao meio local.
A imprensa regional perdeu um jovem profissional com grande potencial e uma presença marcada pelo sorriso e pela delicadeza no trato com os outros.
🧠 Reflexão final
A partida prematura de Diogo Paredes é uma ferida no jornalismo local e uma lembrança dolorosa de que a vida é frágil. Ele simbolizava a promessa de renovação na imprensa regional, mas o seu legado será honrado pelas pessoas que ele inspirou, pela paixão que demonstrava e pelo respeito que conquistou em tão pouco tempo. A sua memória reforça a urgência de valorizar quem faz jornalismo de raiz, de rosto próximo e coração aberto.
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