O mundo da música continua em luto após a morte de D’Angelo (Michael Eugene Archer), cantor e produtor norte-americano, que faleceu esta terça-feira, 14 de outubro de 2025, aos 51 anos, vítima de um cancro no pâncreas.
Nas redes sociais, o empresário e músico Guillaume Lalung prestou uma emocionante homenagem à lenda do R&B, descrevendo-o como o seu artista, compositor e produtor favorito.
“Ele ensinou-me a ouvir música, não apenas a ouvi-la. Sentir cada nota, cada silêncio, cada emoção. Cada tonalidade, cada vibração. Ele despertou em mim uma paixão profunda por harmonias, breakbeats, soul e neo-soul”, escreveu Lalung.
O empresário destacou ainda como a música de D’Angelo o ajudou a superar momentos difíceis da sua vida: “A tua música ajudou-me a ultrapassar as minhas lutas, a aguentar os momentos mais difíceis. Ouço-te quase todos os dias e até educo os meus filhos através da tua música. A tua música levou-me além, mudou-me para sempre. Descansa em paz, lenda.”
A homenagem mostra o impacto profundo de D’Angelo não só na indústria musical, mas também na vida pessoal de artistas e fãs, reforçando o legado duradouro do cantor no neo-soul e R&B.
Reflexão Final
A homenagem de Guillaume Lalung a D’Angelo mostra que a música transcende o tempo e a distância, tocando vidas e ensinando emoções profundas. O legado de um artista não se mede apenas pelos prémios ou vendas, mas pelo impacto que deixa nos corações e na vida de quem se inspira na sua arte. Que a memória de D’Angelo continue a inspirar gerações de músicos e ouvintes.
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