⚰️ Último adeus marcado por dor e frustração
O funeral de Susana Gravato, vereadora da Câmara Municipal de Vagos assassinada pelo filho de 14 anos, realizou-se este sábado, 25 de outubro de 2025. A cerimónia decorreu na Igreja da Gafanha da Boa Hora, mas um dos desejos da família — a cremação do corpo — não pôde ser concretizado.
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⚖️ DIAP de Aveiro veta cremação por razões processuais
Segundo o Correio da Manhã, citado pela TV 7 Dias, o Departamento de Investigação e Ação Penal (DIAP) de Aveiro decidiu impedir a cremação do corpo. A medida visa garantir que, caso sejam necessárias novas perícias forenses, o corpo esteja disponível para análise — algo que seria impossível após a cremação.
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🧑⚖️ Jovem permanece em centro educativo
O filho de Susana Gravato, autor confesso do homicídio, encontra-se sujeito a uma medida cautelar de internamento em centro educativo, em regime fechado, por três meses. Por ter apenas 14 anos, não pode ser condenado criminalmente, sendo enquadrado pela Lei Tutelar Educativa.
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🕯️ Homenagens e testemunhos comoventes
Populares juntaram-se em homenagem à vereadora, descrevendo-a como “uma pessoa muito boa e muito humilde”. O adolescente foi caracterizado como “calmo” e “educado”, o que torna o crime ainda mais difícil de compreender para a comunidade local.
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📝 Reflexão: Quando a justiça colide com o luto
A impossibilidade de cumprir o desejo de cremação mostra como, em casos criminais, o processo judicial pode interferir com o ritual íntimo da despedida. A dor da perda é agravada pela frustração de não poder honrar a vontade da família. Que a verdade se revele com clareza — e que o luto possa, enfim, encontrar paz.
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Fontes:
- Correio da Manhã
- TV 7 Dias – Últimos desenvolvimentos
- SIC Notíca
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