Lewis Hamilton vive um momento de grande dor pessoal após anunciar a morte do seu fiel companheiro de quatro patas, Roscoe. O piloto da Ferrari revelou a triste notícia esta segunda-feira, através de uma sentida publicação nas redes sociais.
“Perdi o meu melhor amigo na noite passada. Obrigado por todo o amor que demonstraram por ele ao longo dos anos. Roscoe para sempre”, escreveu o sete vezes campeão do mundo, partilhando fotografias que mostravam a ligação especial com o bulldog inglês.
Segundo Hamilton, Roscoe esteve internado durante quatro dias, em suporte de vida, depois de ter sido diagnosticado com pneumonia. Apesar dos esforços médicos, o piloto confessou ter sido obrigado a tomar a decisão mais dura da sua vida: “Após quatro dias no suporte de vida, lutando com todas as forças que tinha, tive de dizer adeus. Sinto-me honrado por ter partilhado a minha vida com uma alma tão bonita, um verdadeiro anjo e amigo.”
Roscoe tinha 12 anos, uma idade avançada para a sua raça, e já enfrentava outros problemas de saúde, como a perda de audição. Sempre presente no paddock da Fórmula 1, tornou-se uma figura querida entre fãs e profissionais, acompanhando Hamilton em inúmeros momentos marcantes da sua carreira.
Desde o anúncio, o piloto britânico tem recebido inúmeras mensagens de apoio, vindas de amigos, colegas e equipas do universo da Fórmula 1, que reconhecem o impacto que Roscoe teve na vida do campeão.
🌟 Reflexão
A despedida de Lewis Hamilton lembra-nos como os animais de estimação se tornam parte da família, companheiros de vida e fonte inesgotável de amor incondicional. Roscoe não foi apenas um cão, mas um símbolo de lealdade, presença e afeto. A sua partida recorda-nos que a ligação entre humanos e animais ultrapassa vitórias, derrotas ou títulos — é feita de momentos, memórias e de um amor que nunca se apaga.
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