Miguel Sousa Tavares quebra o silêncio e promete defender a sua honra após acusações sobre Teresa Caeiro
🕯️ A morte de Teresa Caeiro e o turbilhão mediático
A antiga deputada do CDS, Teresa Caeiro, foi encontrada sem vida em sua casa no dia 14 de agosto de 2025, aos 56 anos. A notícia abalou o meio político e social, gerando uma onda de homenagens — mas também de polémicas. Nas redes sociais, surgiram acusações sobre alegados abusos durante o seu casamento com o jornalista e comentador Miguel Sousa Tavares, com quem esteve casada entre 2011 e 2017.
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💬 As acusações e o artigo que reacendeu o debate
Num artigo publicado pelo Correio da Manhã, o diretor editorial adjunto Armando Esteves Pereira, amigo pessoal de Teresa, revelou que a ex-deputada teria sido vítima de um “casamento abusivo” e de “bárbaras agressões”. Segundo o jornalista, Teresa ponderava formalizar uma queixa judicial contra o ex-marido, apesar dos receios quanto à exposição pública e à dificuldade de prova.
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🗣️ A resposta de Miguel Sousa Tavares: “Nunca falaram comigo”
Perante o alvoroço, Miguel Sousa Tavares decidiu pronunciar-se publicamente. Em declarações exclusivas ao jornal 24Horas, afirmou:
> “Acho extraordinário que tenham escrito o que escreveram, em tanto lado e por tanta gente, sem nunca terem falado comigo. Não me ligaram, como não ligaram à família e amigos da Teresa.”
O comentador da TVI garantiu que irá avançar judicialmente:
> “Vou fazer o que tenho de fazer, não só para defender a minha honra, mas também a memória da Teresa.”
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🧾 O comunicado da família: “Nunca foi vítima de violência doméstica”
A família de Teresa Caeiro — pais, filho e irmã — emitiu um comunicado conjunto a 18 de agosto, negando categoricamente que a antiga deputada tenha sido vítima de violência doméstica:
> “A Tegui, como carinhosamente lhe chamamos, nunca foi vítima de violência doméstica. A família pede neste momento decoro, contenção e que a sua memória seja respeitada.”
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📝 Reflexão: Entre o luto e a responsabilidade pública
A morte de Teresa Caeiro trouxe à superfície não só o carinho que muitos lhe tinham, mas também feridas antigas e acusações graves. A resposta de Miguel Sousa Tavares e o comunicado da família mostram que, mesmo em momentos de dor, há necessidade de proteger a verdade e a dignidade.
Num tempo em que a exposição mediática pode amplificar suspeitas, é essencial que o debate público seja feito com responsabilidade, respeito e, acima de tudo, com base em factos.
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