E agora, Estela? O destino da mulher de Jorge Costa após a morte do seu 'capitão'

Um adeus sem aviso e uma dor silenciosa

A morte inesperada de Jorge Costa, antigo capitão do FC Porto, deixou uma onda de tristeza profunda entre familiares, amigos e adeptos. No funeral, os olhares recaíram sobre os filhos do ex-futebolista, visivelmente emocionados, mas também sobre uma figura mais discreta: Estela Rito, o último grande amor do ‘capitão’.

Um amor que nasceu longe de casa

Depois do fim do casamento com Isabel, mãe dos seus três filhos, Jorge Costa não imaginava que voltaria a viver uma paixão intensa. O destino, porém, tinha outros planos. Durante a sua passagem pelo Gabão, onde assumiu o cargo de selecionador nacional, conheceu Estela.
"A vida tem disto... quando menos esperas... voilà", escreveu o ex-jogador numa publicação com a companheira, revelando a felicidade desse encontro inesperado.

Dois anos e meio de felicidade

Em entrevistas passadas, Jorge Costa não escondia a importância desse amor:
"A nível pessoal aconteceu-me a melhor coisa que podia ter acontecido na vida, conheci a minha atual mulher. Foram dois anos e meio fantásticos que infelizmente acabaram, porque por mim ainda lá podia estar. Fui muito feliz."

Uma relação longe dos holofotes

Apesar de sempre discreto, o casal já partilhava uma longa história. Calcula-se que estejam juntos há cerca de 10 anos, desde a passagem de Jorge Costa por terras africanas entre 2014 e 2017. No último adeus, Estela esteve junto dos enteados, procurando dar-lhes apoio num momento tão doloroso.

A vida depois da perda

Estela, assistente de bordo de VVIPs segundo o seu perfil no LinkedIn, enfrenta agora o desafio de viver o luto. Entre memórias e saudade, caberá a ela encontrar forças para seguir em frente, preservando o legado e as recordações partilhadas com o seu grande amor.


Reflexão final

O amor não se mede pelo tempo, mas pela intensidade com que é vivido. A história de Estela e Jorge Costa lembra-nos que, mesmo na dor, permanecem as memórias, os gestos e a presença que o coração não deixa apagar. E, às vezes, é no silêncio que o amor fala mais alto.

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