Nos últimos semanas, o ambiente na ‘casa mais vigiada do país’ tem estado cada vez mais tenso, e fora da casa as críticas às atitudes de alguns concorrentes multiplicam-se. Esta quarta-feira, 13 de agosto de 2025, o realizador Vicente Alves do Ó partilhou nas redes sociais uma reflexão severa sobre o programa, classificando-o como “miserável” entre outros adjetivos fortes.
Entre os comentários que se destacaram, surge o de Ana Bola, amiga de Kina e uma das responsáveis pela entrada da concorrente no programa. A atriz não hesitou em deixar um duro ataque a Catarina Miranda, que é há muito considerada rival de Kina:
“Vi um bocado ontem ou anteontem, já não sei. É o fim da escala. Há uma rapariga, entre outros, que é o cúmulo da ordinarice, da chungaria, da maldade, sei lá. Nunca tinha visto nada assim. Estaria muito bem numa bancada da Assembleia que eu cá sei. Credo”, declarou Ana Bola.
O comentário provocou respostas nas redes sociais, incluindo a de um utilizador chamado Vic Vaporub, que comentou:
“Já fiz esse paralelismo. As pessoas votam nas urnas como votam nestes programas... nos vilões. Um Zé Maria hoje seria impossível”, referindo-se ao vencedor da primeira edição do Big Brother, Zé Maria.
Ana Bola voltou a intervir, reforçando a sua comparação:
“Foi justamente o que pensei. O Zé Maria é um príncipe ao pé daquele ‘pessoal’”, acrescentou, classificando o que se passa atualmente no programa como “muito assustador” e afirmando que é, sem dúvida, “o salve-se quem puder”. “Só falta mesmo arrancar olhos!”, rematou.
A polémica continua a crescer à medida que o reality show avança, mostrando que a dinâmica atual gera fortes reações do público e dos intervenientes históricos ligados ao programa.
Reflexão final:
O episódio mostra como os reality shows continuam a provocar debates acalorados sobre comportamentos e valores sociais. A comparação com figuras históricas do programa, como Zé Maria, evidencia a nostalgia e o contraste entre gerações de concorrentes, lembrando-nos que, mesmo num contexto de entretenimento, a forma como lidamos com o outro e com os limites da convivência reflete algo mais profundo sobre a sociedade.
Realmente Ana bola, como é possível que a TVI admita tamanha baixaria, não considerando os exemplos que está a transmitir, não só aos mais jovens como ao público em geral. Criticam-sr um ou outro palavrão dito por este ou aquele concorrente. Mas o palavreado de baixíssimo nível e sistemático usado pelos" associados" aceita-se pacificamente. A " agressão física " do chega para lá dá direito a expulsão mas aplaude-se a agressão psicológica das ditas pessoas observada 24 sobre 24 horas. Para onde caminhamos? Deem-lhes o valor do prémio mas acabem com tão maus exemplos
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