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🕊️ Uma despedida marcada pela dor e pelo afeto
Esta quinta-feira, 21 de agosto, a Igreja de São Roque, no Chiado, foi palco de uma das despedidas mais emocionantes do ano. Teresa Caeiro, antiga deputada do CDS e vice-presidente da Assembleia da República, faleceu a 14 de agosto, aos 56 anos. O seu único filho, Pedro Caeiro Rato, de 19 anos, foi quem a encontrou sem vida em casa — e tornou-se o rosto da dor nas cerimónias fúnebres.
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🤝 Um gesto que comoveu todos os presentes
Ao lado de Pedro esteve sempre a sua namorada, que se revelou um verdadeiro pilar emocional. Durante o velório e a missa, foi tocante a forma como nunca largou a mão do jovem, enquanto este recebia condolências de dezenas de pessoas. O gesto, simples mas poderoso, tornou-se símbolo de apoio incondicional num momento de profunda fragilidade.
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👥 Uma avalanche de afeto e reconhecimento
Da política ao meio artístico, foram muitas as figuras públicas que marcaram presença: Paulo Portas, Pedro Passos Coelho, Ana Bola, Maria Rueff, Vasco Rato — pai de Pedro — e outros amigos e antigos amores de Teresa Caeiro. A cerimónia foi marcada por emoção, reconciliação e homenagens sinceras à mulher que, mesmo na partida, conseguiu unir diferentes mundos.
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📝 Reflexão: Quando o amor segura a dor
A imagem de Pedro Caeiro de mão dada com a namorada é mais do que um momento íntimo — é um retrato da força que o afeto pode ter em tempos de luto. Num país onde tantas vezes se esconde a dor, este gesto público mostrou que o amor não cura tudo, mas ajuda a suportar o insuportável.
Teresa Caeiro partiu, mas deixou um legado de afeto que se refletiu até no último adeus.
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E o pai? Não apoiou?
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