💔 Zulmira Garrido abre o coração sobre a perda do filho Eddie Ferrer: “Já perdi tudo”
Uma mãe em luto partilha a dor que nunca desaparece
A comentadora Zulmira Garrido emocionou os telespectadores do programa Passadeira Vermelha, da SIC Caras, ao recordar o filho Eduardo — mais conhecido como Eddie Ferrer — que faleceu em novembro de 2023, vítima de um aneurisma cerebral. Num momento de grande vulnerabilidade, Zulmira partilhou como tem sido viver com a ausência de quem mais amava.
A dor de perder um filho: “Se eu fosse, eu ia. Eu queria.”
Durante a emissão de 23 de julho, o painel comentava a primeira publicação de Rute Cardoso, mulher do jogador Diogo Jota, após a sua morte. Foi nesse contexto que Zulmira Garrido fez uma partilha comovente sobre o seu próprio luto.
> “Muita força também para os pais… Eu não pus termo à vida, acho que nem seria capaz disso, mas fiz tanta asneira, cometi tantos excessos, não me poupei a nada. Se eu fosse, eu ia. Eu queria”, revelou, com a voz embargada pela emoção.
“Não tenho objetivos de vida. Já perdi tudo.”
Zulmira confessou que, desde a morte de Eddie Ferrer, perdeu o sentido da vida.
> “Neste momento, não tenho objetivos de vida. Já perdi tudo. Quando me dizem ‘ainda vais ser muito feliz’, eu não vejo nada que me possa acontecer que me traga felicidade plena”, desabafou.
A comentadora admitiu que vive um dia de cada vez, sem planos nem expectativas, mas com a esperança de reencontrar o filho um dia:
> “Tenho que viver… vou vivendo. Mas é mesmo um dia de cada vez. No dia em que tiver que partir, e se for cedo – quem me dera – agora tenho a certeza de que vou ter com ele.”
Uma homenagem sentida a Eddie Ferrer
Eddie Ferrer era DJ e produtor musical, com uma carreira reconhecida no panorama nacional e internacional. A sua morte deixou uma marca profunda na vida da mãe, que continua a honrar a sua memória com palavras sinceras e momentos de partilha pública.
Este testemunho de Zulmira Garrido é um lembrete poderoso da dor que acompanha a perda de um filho — uma dor que não se vê, mas que molda cada dia. A sua coragem em falar abertamente sobre o luto é um gesto de força e humanidade que merece ser reconhecido.
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